Alameda Armando Salles de Oliveira 360, Centro, 17800-000 Adamantina - SP Tel: 018 3522 - 2470 9708-1163

06 junho 2009 / Marcadores:

Aniversariantes

  • JANEIRO

01/01- Suselei Per. Lopes Vasconcelos
10/01- Renata Vieira do Nascimento
10/01- Daniela
11/01- Josino Marques
14/01- Jairo Gilberto Toledo
16/01- Maria Aparecida Coutrin
16/01- Ingride
17/01- Eloisa / Branco
19/01- Gustavo Cezar Teles
19/01- Luci
20/01- Samanta
20/01- Damaris
24/01- Selma Maura Martins
27/01- Roberto de Souza
29/01- Josias Evangelista da Silva

  • FEVEREIRO

01/02 - Maria Périco Alvetti
02/02 - Edna Pereira Costa Torres
02/02 - Nadir de Freitas dos Santos
03/02 - Regina Claudia Monari de Tol.
03/02 -
Ana Carolina Alves de Souza
08/02 -
Adriana Martinez
21/02 -
Raquel Cris. Rondon de Matos
22/02 - Esteisi Nayara Rodríguez
24/02
- Sandra M. F. Gardin Rodrigues
24/02 - Maria de Fat. Go. Carv. Bron.

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27 maio 2009 / Marcadores:

Conheça nossa Igreja

Nossos Templos:

______
Templo Sede da Igreja Batista __________ Congregação do Jardim Admantina

Nossos Obreiros:

______
Pastor Maurilio e Eunice Lúcia ________-___ Seminarista Jeovane e Jaqueline

Ministério com Crianças:


_____
Rol de Bebês ________________________ Tarde Alegre no Jardim Adamantina

1° De Maio - Visita ao lar de crianças em Inúbia Paulista

_____ ___
Crianças Da Igreja ___ ________________________Crianças da Congregação

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Nossa História

Histórico da Igreja Evangélica Batista de Adamantina

Apos ter sido curado da enfermidade , para cumprir o voto que fizera a Deus, a o irmão Joaquim Pereira , escolheu a pequena colônia para plantar a semente do Evangelho com sua amada família. Chegaram aqui em 15 de agosto de 1941. Realizaram primeiro culto no dia seguinte, 16 de agosto 1941 dirigido pela Irmã Aurora Pereira. O Irmão Jose Pereira na epoca adolescente ia de sitio em sitio de casa em casa convidando os colonos para participarem do culto. No dia 20 de Agosto de 1941 realizaram a primeira EBD. por terem muitas pessoas presentes , o culto teve quer ser realizado debaixo de uma Paineira.

O trabalho funcionou no lar da família Pereira durante 7 anos, e o município de Adamantina foi organizado em 15 de Agosto de 1948 , neste mesmo ano a Igreja Batista com a Ajuda do pr. Acácio Coutinho de Lucélia e alguns irmãos de Marilia organizaram oficialmente com 51 membros , tendo como o primeiro pastor o Saudoso irmão Emilio Veideman.

Durante estes anos muitas lutas tivemos , mas Deus nos fez vitoriosos, pois sempre tivemos como lema e sempre crendo naquele versículo “Posso Todas coisas naquele que me fortalece". Muitas almas foram alcançadas pra Cristo e muitas famílias e muitos Obreiros saíram por este Brasil a fora levando a mensagem de boas novas do Evangelho devido a fidelidade desta família em cumprir o Ide de Cristo Jesus”.Temos a benção de contar com alguns membros fundadores em nosso dias vivos e participando ativamente de nossa Igreja entre eles se encontra os irmão Jose Pereira Costa e sua esposa Rosalina Pereira, Filho do casal ilustre que iniciou este trabalho o Saudoso irmão Joaquim Pereira e sua esposa a irmã Aurora Pereira que estão recebendo o merecido descanso também temos a Irmã Encarnacion Pereira que é membro ativo de nossa Igreja a irmã , a ir. Melânea Maurmann e a Ir. Aldona Maurmann da Silva, atualmente membro da Igreja Batista de Inúbia Paulista.

Eu Pastor Maurílio Rodrigues Louvo a Deus em poder fazer parte da História desta Amada Igreja neste 3 anos de ministério que Deus tem me confiado como líder espiritual e só me resta a dizer MUITO OBRIGADO IRMÃOS PELO APOIO, FIRMEZA E FIDELIDADE AO LONGO DESTE ANOS .

Filipenses 3
13
Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante,
14 prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus.

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Pacto Batista

Pacto das Igrejas Batistas


Tendo sido levados pelo Espírito de Deus a aceitar o Senhor Jesus Cristo como meu único e suficiente Salvador, e tendo sido batizados sob profissão de fé em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, decidido-me, como parte do corpo em Cristo, firmar solene e alegremente, na presença de Deus e desta congregação, o seguinte Pacto:

Comprometo-me a, auxiliado pelo Espírito Santo, andar sempre unido no amor cristão; trabalhar para que esta Igreja cresça no conhecimento da Palavra, na santidade, no conforto mútuo e na espiritualidade; manter os seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; contribuir liberalmente para o sustento do ministério, para as despesas da Igreja, para o auxílio aos pobres e para a propagação do evangelho em todas as nações.

Comprometo-me também a manter uma devoção particular, a evitar e condenar todos os vícios, a educar religiosamente os meus filhos, a procurar a salvação de todo mundo, a começar de parentes, amigos e conhecidos; a ser corretos nas minhas transações, fiel em meus compromissos e exemplar em minha conduta; a ser diligente nos trabalhos seculares, evitar a detração, a difamação e a ira, sempre em tudo visando à expansão do reino do meu Salvador Jesus Cristo. Além disso, comprometo-me a ser zeloso com os outros; a lembrar-me dos outros nas orações; ajudá-los nas enfermidades e necessidades; cultivar relações francas e a delicadeza no trato; estar pronto a perdoar as ofensas, buscando, quando possível, a paz com todos os homens.

Finalmente comprometo-me a, quando sair desta localidade para outra, unir-me a uma outra Igreja da mesma fé e ordem, em que possa observar os princípios da Palavra de Deus, e o espírito deste Pacto.

O Senhor me abençoe e proteja para que eu seja fiel e sinceros até a morte.

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26 maio 2009 / Marcadores:

Nossos Apoiadores



Conheça nossos apoiadores:

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REFLETINDO SOBRE LIDERANÇA CRISTÃ

REFLETINDO SOBRE LIDERANÇA CRISTÃ

Introdução

Há um lugar especialíssimo para a liderança na visão do Novo Testamento.
1- Assim é que Efésios 4. 11-16 apresenta a plataforma de liderança da Igreja Apostólica,
2- E em 1Timóteo 3.1-13 oferece o padrão para os ministérios pastoral (ali denominado "episcopado") e diaconal.
3- Parece ser o óbvio, mas a função do líder é liderar. Na Igreja de Cristo é a liderança desse corpo, e detêm funções de liderança aqueles soberanamente escolhidos para esse cometimento.
4- Paulo usa a expressão "a graça que nos foi dada" (Rm 12.6). Não é função de mando, mas de presidência a ser exercida zelosamente, segundo a Versão da IBB (Rm 12.8). Nancy DUSILEK no seu Liderança Cristã: a arte de crescer com as pessoas, cita o ex-reitor da Universidade de Colúmbia, nos EUA, Dr. Nicholas Murray Butler que disse haver três tipos de pessoas no mundo:
• as que não sabem o que está acontecendo,
• as que observam o que está acontecendo e
• as que fazem com que as coisas aconteçam.
São essas últimas que detêm o dom de liderança. Uma música popular dos anos 70 de forte mensagem diz que "quem sabe faz a hora, não espera acontecer".

I- FUNDAMENTO BÍBLICO DA LIDERANÇA CRISTÃ
1- Deus utiliza seres humanos como seu método. Assim aconteceu com Moisés, com Josué e com os apóstolos. Um líder tem limitações, e Moisés reconhecia as suas próprias (Ex 4.10), mas no seu aprendizado teve que aprender a delegar (Ex 18.27). Como parte do seu aprendizado, foi humilde bastante a ponto de atender conselhos que lhe foram dados. Desse modo, treinou os líderes escolhidos dentre critérios bem determinados: que fossem capazes, tementes a Deus, pessoas de palavra e não avarentos (Ex 18.20,21). É um Josué, homem submisso ã vontade de Deus (Js 6.2), hábil na distribuição de tarefas (vv. 6,7), e em dar ordens claras (v.10). Quanto à liderança espiritual e à preparação de outros líderes da igreja apostólica, há de ser lembrada a palavra de Paulo em 2Timóteo 2.2: "e o que de mim ouviste diante de muitas testemunhas, transmite-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros".
II- TEOLOGIA DA LIDERANÇA
Recorde-se de que liderança cristã é "o trabalho de despertar e conduzir o ser humano para Deus e para tudo o que dEle recebeu", conforme ensinou MINERVINO. Se estamos falando de conduzir para Deus, falemos igualmente de fé, pois sem essa virtude é impossível agradar a Deus (cf. Hb 11.6). O líder cristão deve agir com fé, pois essa virtude determina o verdadeiro objetivo da liderança cristã que é o ser servo (cf. Mt 20.28; Lc 22.27; Gl 5.13; 1Co 9.19; Fp 1.1).
Além disso, pela fé a unidade da igreja é mantida. Não é demais dizer que a Igreja é variada e multiforme. Romanos 16 o lembra com extrema clareza: havia naquela comunidade cristã: mulheres, homens, judeus e gentios, livres, libertos e escravos, jovens e idosos, todos agindo, reagindo e interagindo para o bem comum e para o bem da causa de Jesus Cristo.

Pela fé, o líder é estimula a desenvolver seu potencial (1Co 11.1), e pela fé, o líder cristão exerce a perseverança.

É observar o que diz 2Coríntios 11.24-31. Pelo próprio conceito da palavra (leader>líder), o líder é um condutor, e desse modo leva os seus liderados aos cometimentos propostos, e utiliza para tanto os dons dos seus liderados e associados. Mas o líder cristão reconhece que não o faz por mérito próprio: Deus está com ele (Ex 3.10-12; 1Co 12.4). Porque o serviço é inerente à função, o líder é servo. É um com o seu povo.

Mais: o líder tem poder. Duas palavras gregas são elucidativas do conceito de poder: kratos e dynamis. Kratos é "poder, autoridade", especialmente no sentido de "poder político, comando, autoridade de mando". Vocábulos como democracia, tecnocracia, gerontocracia veiculam a idéia de "poder do povo", "poder da técnica" e "autoridade dos idosos". Dynamis, por outro lado, traduz "força, potência", permitindo que se chegue ao universo semântico de "força ou espiritual, atividade, energia", e dando-nos vocábulos como dínamo, dinamite e dinamismo.

Do líder cristão é esperada a dynamis como fundamento e veículo da sua autoridade espiritual e da sua atividade de condutor de vidas. Lamentavelmente, observa-se uma profusão de kratos em numerosos líderes com sede de manipulação, de detenção de poder decisório que só evidenciam que, na falta de autêntica autoridade espiritual, de dinamismo ungido, passam a buscar o controle, a preeminência, assumindo, mesmo, determinados títulos "religiosos" com o propósito de "autenticar" o poder de mando e comando. Lucas 12.41-48 apresenta uma palavra de Jesus Cristo a esse respeito.

QUALIDADES DO LÍDER

• No mínimo as seguintes qualidades podem ser destacadas. A primeira é ter ideal, e, aliada a esta, ter visão: alma e olhar de condutor de vidas.

• A competência e o espírito de iniciativa, que é o "partir para a ação", são igualmente basilares.
• Segue-se a tenacidade aliada à serenidade.
• Em seguida, segurança e confiança,
• que, ao lado da simpatia, autenticidade e comunicação, formam o perfil do líder cristão. O líder há de ser equilibrado, e Atos 6.3 descreve o equilíbrio desejado: boa reputação (cf. 1Tm 3.2), plenitude do Espírito Santo, plenitude de sabedoria e de fé (cf. v.5).


Funções do Líder

Previsão e visão que envolvem, sem sombra de dúvida, análise dos acontecimentos do passado, das circunstâncias do presente e das tendências do futuro, imaginação e rapidez de raciocínio.
Planejamento que envolve algumas análises preliminares: estabelecimento de objetivos, escolha dos meios para a realização do planejamento, controle da situação e avaliação do realizado. Outra importante função da liderança é a defesa. E dentro disso, vale ressaltar, a postura apologética diante das ameaças à doutrina, às posturas e aos valores da instituição

Contato prmau@bol.com.br

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MAÇONARIA

Maçonaria

trancrito


Definição :
Sociedade secreta de fins filantrópicos e de assistência e defesa mútua aos seus membros, admitidos dentro de certos requisitos morais e após rito iniciático.
É um sistema de moral velado por alegorias e ilustrado por símbolos. Não é religião, Embora alguns a considerem como tal, nem é seu substituto. Admitem em seu meio pessoas de todas as religiões, mas não são permitidos ateus ou agnósticos, e seus rituais refletem simbolicamente conceitos de idealismo, humanidade, caridade e fraternidade
Princípios fundamentais e origens :
É muito discutida a origem da Maçonaria, alguns autores situam-na nos primórdios da antigüidade oriental, outros admitem como fundador, Hiram-Abif, arquiteto do templo de Salomão; para outros deriva dos mistérios do Egito ou da Grécia ou ainda das corporações operárias criadas por Numa, em 715 a.C.. Considera-se entretanto mais provável que seja ela um desenvolvimento das confrarias medievais de Pedreiros-livres, especialmente da Inglaterra.
No século 15 apareceu o termo Maçonaria para designar obra de talha, mas somente no século 19 a palavra foi emprestada do francês maçonnerie para designar a associação secreta dos Franco-Maçons; o termo sempre é empregado no sentido de fazer. O adjetivo franco (Franco- Maçom), com o significado de livre, tem sua origem nos pedreiros medievais : livres para fazer o serviço.
A maçonaria é uma sociedade que possui objetivos filantrópicos e humanitários; para aceitar novos membros, faz determinadas exigências morais e fá-los passar por um rito de iniciação.
Aspira ao desenvolvimento do espírito, para elevar o homem e a humanidade a um grau moral superior. Trabalha através de símbolos e rituais. É uma sociedade considerada secreta que deseja a união de seus membros, acima da união profissional, patriótica, nacional ou religiosa.

Finalidade :

A principal finalidade é o aperfeiçoamento ético do homem e da humanidade, combater o fanatismo e promover a união dos homens, desfazer os preconceitos, as distinções de raça, origem, opinião e nacionalidade.
Deseja uma justiça universal, através da qual cada um desenvolva suas faculdades livremente e a humanidade se torne uma grande família unida pelo trabalho, afeto e cultura.
Trabalha pelo melhoramento intelectual, moral e social dos homens, dirigidos pelo lema: ciência, justiça e trabalho.
Quer aperfeiçoar o homem moralmente e seus princípios básicos são: liberdade, tolerância e fraternidade. Apesar destas finalidades tão nobres, os maçons infelizmente fazem acepção de pessoas, não permitindo o aperfeiçoamento das mulheres e admitindo somente membros de boa posição social (para segundo eles, ajudarem aos necessitados). Querem unir a humanidade, mas são uma sociedade fechada.

Aspectos históricos :
Fantoni afirma que a Maçonaria nasceu do Rosa-crucianismo, quando em 1645 alguns rosa-cruzes ingleses resolveram fundar uma organização semelhante em seu país.
Mas inicialmente a Maçonaria derivou-se das associações de profissionais. No local onde houvesse uma grande construção, aí surgia uma loja maçônica (oficina de pedreiros). Para que o trabalhador fizesse parte da loja precisava dar prova de habilidade e responder às questões veladas que lhe eram perguntadas.
Esses maçons operários foram gradativamente transformando-se em maçons especulativos ou ideológicos. Então a partir de 1641, as associações começaram a receber em seu meio, membros distintos vindos de outros grupos sociais e profissionais, inclusive da própria nobreza,pensadores e até filósofos.

Princípios Maçônicos :
Existência de uma força superior, O grande arquiteto do universo; O livre pensamento - É sagrado e inviolável, cada um pode pensar como deseja e expor o seu pensamento; A tolerância mútua - Tolera-se qualquer pessoa dentro da fraternidade, contanto que seja honrado, tenha boa posição social, não possua vícios ou desvios morais; A autonomia da Razão - O homem deve dirigir seus atos e sua vida exclusivamente de acordo com a razão; A liberdade de culto - A Maçonaria não é contra religião alguma, respeita a todas, mas ao mesmo tempo incute em seus membros uma indiferença religiosa; A liberdade de consciência - Qualquer influência externa para influenciar o pensamento é considerada violência; O indiferentismo religioso - O ambiente das reuniões deve ser neutro, sem favorecer nem hostilizar nenhuma religião; O Estado neutro - A sociedade e o Estado devem permanecer neutros em relação a religião; O ensino leigo - O ensino público deve ser neutro em assuntos religiosos; A moral independente - Não deve estar ligada a crenças religiosas ou a revelações divinas; A religião natural - A sociedade deve ser norteada pelas verdades básicas comuns a todas as religiões.

Símbolos :
Os símbolos são tomados das profissões dos pedreiros e dos arquitetos, que representam a arte de construir. Os atos, sinais e ritos são todos simbólicos. A Bíblia é um símbolo que pode ser substituído pelo Alcorão ou por um livro com as páginas em branco, dependendo da loja onde é utilizado.
Outros símbolos : Esquadro, compasso, martelo, colher de pedreiro, mesa de trabalho, prumo e nível. Os que dirigem os trabalhos, vestem-se em geral com avental e luvas brancas. O simbolismo é a alma e a vida da Maçonaria. Sua interpretação nem sempre é lógica e os significados são inesgotáveis.

Ritos Maçônicos :
Os maçons não possuem uma base doutrinária. Alcançam seus objetivos através de graus, ritos e símbolos. Em geral a Maçonaria representa a arte de construir o homem. Há diferenças entre grandes lojas maçônicas de diferentes países, com relação aos ritos.
O rito escocês antigo e aceito (como é chamado) domina as maçonarias inglesas, francesas e latino-americanas e possui 33 graus de iniciação.
Os outros ritos são menos complicados e têm menos graus, mas as formas de organização das lojas são idênticas. A loja compõe-se de pelo menos sete membros: o venerável mestre, dois vigilantes, o orador, o secretário, o companheiro e o aprendiz.
Para tornar-se um aprendiz (primeiro grau) o candidato deve submeter-se a certas provas e meditações, responder a algumas perguntas e redigir um testamento; com os olhos vendados é admitido no templo, presta juramento e recebe um avental e um par de luvas e só depois de um ano poderá subir na escala de graus.

Rito de iniciação :
Antes de um homem entrar na Maçonaria, é feita uma sindicância sobre sua vida pessoal, familiar e pública, para verificar se é de boa moral e bons costumes. após a sindicância os membros da loja dão o seu voto.
Se aprovado o candidato é preparado do lado de fora do "templo", tira o paletó e gravata e tira o dinheiro, simbolizando que a loja o aceitará mesmo na pobreza e ele aceitará os outros na mesma situação. É levado à sala de olhos vendados e no decorrer da cerimônia faz o voto de não revelar os segredos da maçonaria e recebe uma série de informações sobre os sinais, símbolos e apertos de mão característicos.

Quem disse que o Cristão não pode ser Maçom ?
A palavra hebraica "messias" e a grega "cristo" significam ungido: quase sempre uma pessoa consagrada. Quando aplicada a Jesus significa "O Ungido de Deus". A Bíblia claramente ensina em muitos lugares que Jesus é o Cristo, mas as afirmativas mais claras estão em Mateus 16:15-17: Marcos 14:61,62 e João 4:25,26.
Negar que Jesus é o Cristo é condenar-se à perdição eterna. 1 João 2:22,23 diz: "Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse que nega o Pai e o Filho. qualquer que nega o Filho também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho, tem. também o Pai". Apocalipse 21:8 diz que os incrédulos e mentirosos serão lançados no lago de fogo e enxofre.
A tradição maçônica ensina a adoração do Deus supremo, o Grande Arquiteto do Universo. Quem é esse Deus? Vejamos as palavras de Albert Pike, 33 grau da ordem maçônica e autor de "Morals and Dogma", pág.226: "A Maçonaria, em cujos altares onde cristãos, hebreus, muçulmanos, confuncionistas, hindus e zoroastristas podem se reunir como irmãos e unidos em oração ao mesmo Deus que está acima de quaisquer outros deuses, permite que cada um de seus iniciados busquem os fundamentos de sua fé nas escrituras de sua própria religião".Deus ensina em Êxodo 20:3-S: "Não terás outros deuses diante de mim, não farás ídolos... não os adorarás, nem os servirás...
Em Juizes 1 e 2 os israelitas não expulsaram os seguidores dos falsos deuses e o veredicto divino foi "estarão quais espinhos nas vossas ilhargas e os seus deuses vos serão como laços" (Jz 2:3). A ordem de Deus para nós, cristãos, não é apenas que não devêssemos nos associar aos incrédulos (2 Co 6:14-17),mas que deveríamos buscar lazer discípulos de todas as nações (Mt 28:19-20) pregando o evangelho salvador de Jesus Cristo.
A maçonaria está em conflito direto com a Bíblia quando ela mesma incentiva a adoração da divindade genérica: "Respeitar todas as formas de adoração, tolerar todas as opiniões políticas e religiosas; não censurar e muito menos condenar a religião do outro, não buscar fazer convertidos; mas dar-se por satisfeito se tem a religião de Sócrates: a veneração pelo Criador, a religião das boas obras e um reconhecimento gracioso das bênçãos de Deus". (Morals and Dogma, pág.333).
Para que a maçonaria seja aceitável a todos os credos, é necessário relegar a Bíblia a uma posição de igualdade entre todos os livros de outras religiões: "O Livro da Lei deve ser indispensável na Loja. No entanto, este livro não deve ser necessariamente a Bíblia Sagrada; mas de acordo com a religião dos membros da Loja . Pode ser o Corão, Zend Avesta, ou os Vedas, ou Shasters" (The Freemansons Pocket Companion, pág 44-54). Esta afirmação torna JEOVÁ Deus como igual a qualquer outro deus; uma situação interessante para os crentes maçons cujo Deus que tudo conhece, não conhece outro deus (Is.44:8).
Fica mais do que claro que o golpe final está nas palavras de Albert Pike quando ele nega a divindade de Jesus. Ele afirma o seguinte no livro Morals and Dogma, pág.524: "Não subestimamos a importância de qualquer verdade. Não consideramos qualquer palavra irreverente por qualquer pessoa ou credo". Jesus em João 14:6 declara-se como a verdade, exclusivamente. No mesmo parágrafo, Pike blasfema: "E ainda ousamos afirmar aos Sinceros cristãos que Jesus de Nazaré, não foi nada mais que um homem como nós, ou sua história a falsa personificação de uma lenda".
O evangelho da Bíblia é um presente de Deus para nós e está disponível para todos que simplesmente crêem que Jesus é o Cristo, o Redentor, o único que morreu por nossos pecados e ressurgiu dentre os mortos. O Cristianismo não requer lugares especiais para a realização de rituais secretos que são selados com juramentos de sangue (Mt S:34-37; Lc 12: l-3). Na sua próxima reunião na Loja, pergunte a si mesmo se você está adorando ao Grande Arquiteto do Universo, o deus de todas as religiões, ou se está verdadeiramente adorando a JEOVÁ Deus, o único Deus verdadeiro da Bíblia. Se a sua resposta é a última, então questione se a sua presença na Loja está verdadeiramente honrando e glorificando a Deus.
Em resposta ì pergunta Quem Disse Que Um Cristão Não Pode Ser Maçom. "uma moderna paráfrase poderia ser feita das palavras do Profeta Elias: "Quanto tempo vocês vacilarão entre duas opiniões diferentes.? Se o Senhor é Deus, siga-o, mas se o Grande Arquiteto do Universo é Deus, então siga-o" (I Reis 18:21).
"Estendi as minhas mãos todo o dia a um povo rebelde, que caminha por caminho que não é bom, após os seus pensamentos, povo Que me irrita... passando as noites junto aos lugares secretos..." (Is 6S:2-4).
"E não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome (além de Jesus), debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual possamos ser salvos" (At 4:12). "Aquele que tem ouvido para ouvir, ouça" (Mc 4:9).

O QUE OS PASTORES DEVEM FAZER DIANTE DA MAÇONARIA
Escrevo este artigo como pastor e ex-maçom. Servi como líder de uma loja maçônica na Cidade de Amsterdam, Nova Iorque, EUA, em 1980. E como grão-mestre da GRANDE LOJA dos Maçons Livres e Aceitos em 1983. Então o testemunho de um irmão me fez abandonar e começar a estudar as origens da maçonaria. Quanto mais estudo, desde 25.11.84, quando deixei a maçonaria, mais envergonhado tenho ficado por ter sido membro daquela organização; quanto mais como orientador espiritua1 de 150 mil maçons do estado de Nova Iorque. Os pastores precisam considerar a influência da maçonaria na sua igreja, no seu rebanho e em seu próprio ministério. Os maçons estão nos púlpitos, nos bancos e nos cargos de liderança de muitas igrejas, Ou todos eles estão grandemente enganados, como eu fiquei por 11 anos, ou então não são verdadeiros crentes.
A OPINIÃO DE CHARLES FINNEY
O grande evangelista do século 19, Charles Finney, deixou a maçonaria quando aceitou a Cristo como Senhor e Salvador, e declarou o seguinte no livro "O Anticristo da Sociedade Maçônica": "Enquanto a maçonaria era secreta, a Igreja não tinha luz e nenhuma responsabilidade. Assim, Deus não exigia qualquer posição da Igreja quanto à maçonaria. Agora ela foi revelada.
Já não é mais um segredo para aqueles que quiserem conhecê-la". "Desde que os rituais têm sido revelados e, tanto a Igreja quanto o mundo pode saber o que realmente é a maçonaria, Deus exige e o mundo espera que a Igreja entre em ação e se pronuncie a respeito dessa instituição. Ela não pode agora descansar em paz, pois a luz já chegou. A fidelidade a Deus e às almas humanas requer que a Igreja, como luz do mundo, se pronuncie e fale abertamente sobre sua compatibilidade ou incompatibilidade com a doutrina cristã".
"Como podemos falhar em dizer que a maçonaria é uma instituição anticristã ? Sua moralidade não é cristã... seus juramentos secretos não são cristãos,... seus ritos não são cristãos... Os juramentos maçônicos pedem que se cometam atos ilegais e não cristãos: ajudar uns aos outros nas dificuldades se estiverem certos ou errados; favorecer a maçonaria na política ou nas transações comerciais; jurar, retaliar, e perseguir até a morte os violadores do juramento maçônico;... seus juramentos são profanos e tomam o nome de Deus em vão;... as penas para estes juramentos são bárbaras e em certos casos mesmo selvagens;... seus ensinos são falsos e profanos;... seus desígnios parciais e egoísticos;... são extremamente falsos".
"Cada agência da Igreja é chamada a examinar o assunto e a pronunciar-se acerca dele de acordo com o conhecimento que tiverem. Deus não permite que homens, ou igrejas, ou pastores, fiquem inertes e, em expressando suas conclusões, ajudarem outras igrejas a se esclarecerem.
"Se as igrejas que já conhecem o assunto não derem seu testemunho, se continuarem a receber livremente os maçons, se permitirem ao povo concluir que não há nada de errado entre a maçonaria e o cristianismo, certamente estas conclusões influenciarão outras igrejas que acharão não haver nada de tão grave, perigoso e pagão que mereça sua consideração, ação e testemunho".
"Já é quase universalmente aceito que maçons atuantes não deveriam ser aceitos nas igrejas cristãs."
O QUE OS PASTORES DEVEM FAZER?
O que nós, pastores, diremos aos membros maçons de nossas igrejas? Vejamos novamente o que Finney escreveu: "Faça-os perceber que há uma grande diferença entre a maçonaria e o cristianismo. Argumente e esforce-se para fazê-los abandonar".
A estas palavras do irmão Finney só podemos dizer AMÉM! Que podem fazer os pastores? Podem receber este artigo, talvez de algum membro da igreja e considerá-lo em oração. Podem estudar mais sobre o assunto. Podem contatar-me ou a este ministério para maiores informações.
Você encontrará uma excelente fonte numa fita de vídeo que foi lançada nos Estados Unidos em abril e maio de 1986 "The Masonic Lodge Behind the Closed Doors" (A Loja Maçônica:
Atrás das Portas Fechadas), de The John Ankerberg Show. NOTA: Esta fita foi dublada para o português em Julho/96 pelo CPR.
A ÚNICA COISA QUE OS PASTORES NÃO PODEM FAZER É NADA!
O pastor é responsável diante de Deus pelo seu rebanho. Eu jamais teria me envolvido com a maçonaria se um pastor tivesse pregado o mais fraco dos sermões contra a maçonaria em minha juventude. Passei 11 anos na maçonaria. Eu a justificava à minha família, igreja e colegas. Deus me perdoe!
Agradeço a Deus pelos filhos que não seguiram meu exemplo. Um deles conheceu as coisas, aprendeu e ambos oraram; um por 2 anos e o outro por 4 anos para que eu pudesse me libertar da abominação do culto maçom. Chegou o dia em que um irmão, também maçom, correu o risco de perder a minha amizade.
Ele abriu a sua Bíblia e mostrou a luz e como havia encontrado esta luz em Jesus, a luz do mundo. Aquela luz mostrou a escuridão e decepção da luz maçônica. Cada verso que me mostrou identificava o entulho que havia sido colocado em minha vida como "salvação pelas obras". A sala de estar da minha vida agora estava cheia das falsas doutrinas maçônicas, e eu as renunciei naquele mesmo dia. Nunca esquecerei a alegria de meus filhos naquele dia ao telefone, quando 1hes dei a notícia. Nunca me esquecerei das
lágrimas no rosto de minha mãe, quando ela disse: "Outra oração respondida. Mais uma antes da minha partida". E o caloroso abraço de minha esposa fiel.
DEVEMOS RENUNCIÁ-LA
Logo após minha saída de lá, sentei-me com cada membro maçom de minha igreja e compartilhei meu testemunho. Muitos defenderam a fraternidade. Outros até começaram uma campanha contra o seu pastor. Assim seja! "Maior é Aquele que está em mim, do que aquele que está no mundo". Alguns deixaram seus
cargos na igreja sem mesmo serem solicitados. No dia 13/10/1985 preguei um sermão chamado: "Misturando a água e o óleo - Cristianismo e Maçonaria". Aquela luz expôs a escuridão da maçonaria e os maçons ainda ativos na igreja fugiram envergonhados. Em seu lugar Deus enviou outras famílias para
suprir a falta. As finanças que foram ameaçadas por estas famílias maçônicas subiram 40%. O comprometimento dos membros aumentou em 25%! Pastor, fique firme com Deus e ele o abençoará!
Agradeço a Deus pelos pastores bíblicos. Se você é um deles saiba o que digo com amor: Pastor, pregue a Palavra comigo! Sim, haverá oposição. "No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo". Pregue ousadamente como vemos nos seguintes textos:
- Atos 18:9: "Teve Paulo durante a noite uma visão em que o Senhor lhe disse: Não temas; pelo contrário, fala e não te cales". - Colossenses 1:28: "o qual nós anuncia-mos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo;"
- 2 Timóteo 4: 2-5: "Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda a longanimidade e ensino. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas."
Hebreus 2:1 1: "Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só: por esta causa ele não se envergonha de lhes chamar irmãos." E saiba que haverá recompensas pelas perseguições sofridas, pois Tiago 1:3,12 diz: "Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam."
JESUS NA MAÇONARIA
Pastor, você sabia que o nome de Jesus na maçonaria não seria permitido ser usado numa Loja regular e bem governada? Você sabia que quando usam passagens como I Pedro 2:5 e 2 Ts 3:6 (citadas abaixo), eles tiram a frase que cita o nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Não é apenas uma revisão como pode parecer (ligeiras modificações, porém necessárias, têm sido feitas). Você chamaria o corte do nome de Jesus de uma ligeira modificação? Não! Nenhum cristão o faria! Na primeira carta de João 2:22 diz: "Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o anticristo, o que nega o Pai e o Fi1ho. Aquele que nega o Filho também nega o Pai, mas aquele que reconhece o Filho também reconhece o Pai". Leia 1 João 4:2 que traduz o mesmo pensamento.
- 1 Pedro 2:5: "Vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.
- 2 Ts 3:6: "Mandamo-vos, irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebestes".
Pastor, Oséias 4:6 declara: "O meu povo está sendo destruído, porque 1he falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim: visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos".
NÃO DEIXE NINGUÉM SE PERDER
Como pastores concordamos em não deixarmos que nenhum de nós se perca. Muito mais as ovelhas que estão no nosso próprio aprisco! Trabalhem comigo. Enquanto lhes escrevo, 433 homens já deixaram a
maçonaria e vivem uma vida cristã mais produtiva. Eles descobriram que as amizades da Loja estavam baseadas nos laços maçônicos e não numa genuína amizade. Sem exceção confessaram que seus atuais amigos são mais genuínos do que aqueles que tinham na fraternidade.
Se você tem membros maçons em sua igreja, você, como pastor, precisa estudar mais sobre o assunto e confrontá-los em amor. Eu deixei a maçonaria com um profundo amor pelos maçons. Oro diariamente para que eles deixem o culto maçônico. Com oração, preparação e testemunho eles sairão, ou da maçonaria ou da igreja.
A FIRMEZA DE D. L. MOODY
Moody disse: "Não sei como um crente pode ir às Lojas secretas reunir-se com incrédulos. Alegam que podem ser mais influentes lá. Mas afirmo que sua influência será mais positiva se ficarem longe delas e reprovarem seus atos indignos; pois Abraão teve mais influência positiva em Sodoma do que Ló".
Por causa disso Moody foi desafiado: "Falando desse jeito perderemos todos os membros de nossas igrejas que pertencem às sociedades secretas".
Então, o ousado pastor replicou: "E daí? Gente melhor tomará seu lugar. Dê-1hes a verdade e, se ainda assim preferirem deixar sua igreja à Loja, quanto mais cedo deixarem a igreja, melhor. Prefiro ter 10 membros separados do mundo, do que 1.000 membros assim. Melhor um homem com Deus do que mil sem Ele".
Enviado pelo amigo,

Pr Josimar Salum - EUA, via E-mail

AVANTE SEMPRE AVANTE IGREJA DE JESUS

Pr. Maurílio Rodrigues ( transcrito)
Nº OBPSP 1079
Fone (18) 3522-2470 - Cel.9708-1163
E-mail: prmau@bol.com.br

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DIVÓRCIO

CARATER DOS OBREIROS CRISTÃO

Princípios de formação do caráter do Obreiro

Definição de Dom Ef. 4:8 e I Cor. 7: 7
Dom é uma graça merecida Todas as virtudes cristãs são dádivas (Dons) com que Deus habilita os homens a exercerem as diversas funções no seu reino.

Definição de Caráter:
1- Caráter é o assento moral da pessoa. O Caráter é a vida interior do homem. E refletirá os traços da sua natureza pecaminosa (sendo influenciada pelo mundo) ou os traços da natureza Divina (sendo influenciado pela Palavra a de Deus.)
2- Caráter é a soma total de todas as qualidades positivas e negativas na vida de uma de urna pessoa, exemplificada pelos seus pensamentos, valores, motivações e atitudes, sentimentos e ações.
3- No grego a palavra Caráter significa “Imagem”. Deriva da palavra “chrasso” que quer dizer marca,.alguém que afia, arranha ou escreve em uma pedra, madeira ou metal. Em Heb. 1: 3 o escritor afirma que Cristo é o próprio caráter de Deus. A própria estampa da natureza de Deus e aquele em quem Deus estampou ou imprimiu Seu ser.
4- Caráter é como urna marca impressa que distingue a pessoa, essa marca é formada pela força exterior sobre um indivíduo:
Deus
Jesus
Igreja

O Caráter de Deus foi expresso em Jesus Cristo e precisa ser impresso na Igreja (cristão) para que, desta forma, o mundo creia em Deus.
Nossa primeira decisão é sermos crente - Termos uma definição de seguir a Jesus tornando-nos seus discípulos e, por um, sermos feito conforme a Sua própria imagem Rom.8:29 e 1 Cor 15: 49 identificados, desta forma, como cristãos.
Crente
Discípulo
Cristão


CAPITULO 1
Diferença entre Dom e Caráter

O ministério aos olhos de Deus, é edificado sobre o caráter do individuo e não sobre o seu don .Caráter é a base sólida que Jesus exige de um homem antes de liberá-lo para a obra. Don atrai a atenção do povo e o caráter atraiu a atenção de Deus.
Antes dos dons devemos ter o caráter. Somente com o caráter aprovado por Deus o individuo pode suportar os ataques que o inimigo produz e as pressões que a obra nos traz.
Somente com o caráter aprovado, suas emoções não serão abaladas nos momentos difíceis do ministério; II Tim 2:15
Exemplo de homens que tiveram seu caráter transformado através do exemplo de Jesus
Cristo:
João: Lc.9:53-55 (zelo humano) Transformação 1 Jo.4:7
Pedro: Mt.26:69-74 (inconstante, Inseguro ) transformação: At. 5:29 (intrépido, seguro);
Paulo: At.9:1; Transformação: At.21:13

É Deus quem prova o caráter de seus obreiros, Ele permite situações onde o obreiro precisará demonstrar transformação nas áreas: emocionais, financeira, espiritual e física.

Equilíbrio entre Dom e Caráter

1- Em vários textos bíblicos encontramos o propósito de Deus para o homem: Gn. 1:26-28; Mt.5:48; 11 Co.13:9; GI.4:19; Ef.1:4; 4:13; II Tm.3:17; II Pe.1:3.
2- Este propósito é que o homem se torne a imagem de seu filho, o Senhor Jesus Cristo, o Deus homem. Este propósito não mudou. A queda do homem não mudou este plano e propósito de Deus. Desde Adão, passando por Jesus e chegando a Igreja, o plano de Deus é e sempre será o mesmo; Hb.2:1O. Se a Igreja deve atingir esta meta, seus lideres deve mostrar o caminho. O Caráter e a personalidade do Senhor Jesus Cristo devem ser desenvolvidos nos lideres da Igreja antes de serem formados no seu povo,
3- Muitas Igrejas tem enfatizado o Dom e o Poder do líder acima do seu caráter. Este desequilíbrio tem causado muitos problemas na Igreja, inclusive o desvio de muitos líderes. Hoje, no entanto, Deus está trazendo o equilíbrio entre Dom e Caráter. O Senhor não se atentará somente
4- Um para o Dom e a Unção do líder. Ele observará também o seu caráter e estilo de vida.
Equilíbrio certo entre Dom e Caráter é à vontade do Senhor para um verdadeiro líder de Deus.

A necessidade de Caráter

Os valores e os padrões do mundo estão a cada dia mais e mais corruptos; II Tm.3: 1-9. No meio destes dias maus, no entanto, a Bíblia também afirma que haverá um povo que agira com a Justiça de nosso Senhor Jesus Cristo; Ef.3:1O; Mt.16:18. Suas vidas serão um testemunho de poder do Espírito Santo.

O Cristão precisa desenvolver seu caráter de maneira que não seja conforme os diferentes padrões do mundo; Riu. 12:1-2. Precisamos desenvolver um caráter forte e Divino, para permanecermos firmes contra os ataques do inimigo.

Hoje, a liderança da Igreja deve ter uma palavra muito clara para a Igreja. A moral do mundo está abalada pelo pecado que tem livre acesso ao homem. Somente a igreja com uma palavra clara e um testemunho de poder poderá influenciar o mundo e mudar o sistema. Somente cristãos maduros, a semelhança do caráter de Jesus, poderão ser instrumentos de Deus para que isso ocorra.

Aspectos do Caráter de Jesus que o Obreiro precisa possuir:

a) Amor - O Amor que o Senhor exige na formação do caráter de um Ministro é o Amor Incondicional, sem este nível de amor, Deus não pode abrir seu coração, pois não haverá confiança plena por parte de Deus com relação ao individuo. O Amor incondicional é provado por situações especificas, quando o próprio Deus nos leva a vivê-las. E neste momento que ele prova o nível de amor que temos com relação a Sua pessoa; Mt.1O:37. Amar é também a capacidade de se dar por alguém, como o próprio Deus fez; Jo.3:16 e 1 Co.13

b) Santidade - Ser Santo não depende de uma intervenção Divina, mas de um posicionamento individual. A Santidade nos leva a ver Deus, Lc.1:35; Mt.5:8; Is. 6: 17. Ser Santo começa com o principio de decidirmos ser Santos, tornando-se um processo para toda a vida, quando veremos o resultado de nossa decisão inicial. Deve haver o princípio, que é a experiência que marca o início da vida santificada é um processo de transformação, que objetiva a semelhança com Cristo e que nos acompanha por toda a nossa vida; 11 Co.3:18. Cada vez nos assemelhamos mais a Sua imagem, Deus nos garantiu libertação do poder do pecado; Rom.6: 18. Sem uma vida de vitória sobre o pecado é nula a doutrina da Santificação.

Passos para a Santificação
1- Separação do inundo e seus prazeres; 1 Jo.2:17
2- Dedicação a Deus; Rom.12:1- 6:13
3- Revestimento do Espírito Santo; 1 Co.2:12

Faltando um desses passos, a Santificação deixa de ser total. Do ponto de vista prático, há duas facetas da experiência de Santificação.
1- A primeira é a parte humana
2- Segunda é a parte Divina. Em todo o processo de Santificação, os passos se dividem entre o homem e Deus. Os dois primeiros são à parte do homem e o último à parte de Deus.

c) Compaixão - É a capacidade que o homem tem de se colocar no lugar do próximo e de sentir suas dores. A compaixão é um dos aspectos mais importantes do caráter de Deus. E através dela que a humanidade é redimida por Ele, Deus é compassivo; SI.78:38; 86:15; 11 Cr.36:15 e Mq.7:19. Jesus expressou sua misericórdia para com os necessitados:
Enfermos: Mt.14:14; Mc.1:41
Pobres: Mc.8:2
Pecadores: Mt.9:36
Aflitos: Lc.7:13; Jo.lI:33-35
Multidões: Mt. 9:36; 14:14; 15:32
Jerusalém: Mt.23:37

Princípios para ter compaixão:
• Tirar os olhos de si mesmo;
• Colocar os olhos nos necessitados;
• Envolver-se com os necessitados;

• Estudar na Bíblia este aspecto na vida de Jesus;
• Orar para que o Espírito Santo gere compaixão em nós

d) Serviço - Um verdadeiro Servo está sempre atento aos problemas e necessidades que os outros estão enfrentando, devendo espontaneamente dispor-se a ajudar, alimentando um desejo autêntico de servir aos outros.

Há várias palavras em hebraico que podem ser traduzidas como servo

“EBED” - Significa: “Alguém que é escravo ou servo”,
1- Aplica-se a pessoa que está completamente à disposição de outra; Gn.24:1-67;
2- Há um escravo que renuncia todos seus bens pessoais para servir a seu senhor; Dt.15:12-18; E também ao escravo a serviço do seu Senhor; II Rs.1 :9; 1:47.
3- Finalmente, relaciona-se a uma pessoa que serve como escravo atendendo no Santuário; 1 Sm.3:9.
4- Outros versos onde esta palavra é usada; Gen 26:15-24; 32:4-5; Dt.7:8; Js.1:1-2; 13:15 e 24:29.
1 Sam.3: 9, 10:29, Is .20:3, 49:3; Zc.1: 6

“ABAD” - Significa “trabalhar e servir”.
1- Aplica-se a pessoa que cultiva o solo, Gn.2:5; 3:23.
2- Também se aplica a pessoa que veste e cuida de um jardim. Gen.18:7-23.
3- Outras escrituras que usam o termo Abad; Ex.23:25; Dt.4:19-28; Jo.22:5-27;
I Sm.12:14-2O; 51.22:20; Jr.34:14; Ez.29:20; 36:9; MI.3:18

“SAKIYR” - Significa “Servo Alugado”, que não podia comer o cordeiro pascal;
Antes ele se torna um escravo de amor do que um escravo legal do senhor, através de um relacionamento pessoal de fé
Emprega-se esta palavra para definir um servo empregado que não era escravo de amor; Lv.25:39-42. Como o líder que entende que deve abandonar sua religião legalista e ter um relacionamento pessoal de amor com Deus através da fé na pessoa de Jesus. Também se aplica a um servo assalariado que não valia nem a metade do preço; Dt.15:18. E, por fim, significa um viajante que é levado para dentro de casa e feito escravo; Lv.25:6. Outras escrituras que encontramos o termo SAK1YR; Ex.22:14-15. Lv.19; Lv.22:l0; 25:40, 50-53

“SHARATH” - significa “pessoa servil que faz tarefas insignificantes”
1- Aplica-se ao Sacerdote que serve ou ministra seu oficio Sacerdotal; Ex.28:35-43.
2- Também ao Sacerdote que ministra perante a Arca; 1 Cr.16:37. Finalmente aplica-se a Josué como ministro ou servo para com Moisés; Ex.24:13; Nm.11:28.
3- A Definição em grego: “DOULOS” - significa: “(‘Cativeiro, servidão”. Termo aplicado a um servo que está em sujeição ao seu senhor de boa vontade, ou por uma obrigação legal. Paulo usa este termo em vários trechos de suas cartas para se definir; Rom.1:1; FI.1:l; Tt.1:1 e Fm.l:9).
4- O Velho Testamento provê o pano de fundo para a palavra Doulos em Dt.15:23. Neste trecho lemos que, quando é chegado o tempo para o senhor liberar um escravo após ele ter servido ao seu senhor durante seus anos de acordo com o pacto Mosaico eram-lhe dadas duas opções.

a) Ele poderia aceitar a sua liberdade total sem nenhuma obrigação legal com seu Senhor como escravo de amor.
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Contato Email - prmau@bol.com.br

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Tribo Nambiquara

Tribo Nambiquara

________Lucia ensinando as Crianças na Aldeia

A tribo Nambiquara tem aproximadamente 150 índios somente em uma das aldeias na qual Natam e sua esposa Fatima trabalha como missionário mas existem muitas outras aldeia Nambiquara sem presença de missionário e sem a Palavra de Deus , eles fazem cultos periodicamente , são indios nômades não tem residência fixa e vive pelos matos de caça e pesca e roças típicas, existe uma escola que funciona na aldeia ( bilinguas), e uma enfermaria, ja existem o Novo Testamento na ligua Nambiquara e muitas história Bíblicas que foram tradusidas pelo casal de Miss. Menno e Barbara Kroker e levou aproximadamente 30 anos de tradução, Atualamente alguns jovem tem se convertido ao Senhor Jesus , vamos continuar a orar por este povo e muitos outros que estão perdidos e sem salvação .ROGAI AO SENHOR DA CEARA, QUE MANDE OBREIRO PRA SUA CEARA.


VAMOS ORAR POR ESTA TRIBO

Costume na Aldeia as Mulheres trabalham mais



PEDIDOS ORAÇÃO

* CASAL DE INDIOS MISSIONARRIO - NATAM E FATIMA

* SALVAÇÃO DESTE POVO

* LIDERES DENTRE ELES COM CAPACIDADE ESPIRITUAL DE LIDERAR O TRABALHO

* SAUDE DOS MISSIONÁRIO

* SUSTENTO E SUPRIMENTO DE DEUS

* ALCOLISMO NA ALDEIA

Miss. Lucia e Miss. Natan e Fátima

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01 janeiro 2009 / Marcadores:

Culto de Ano Novo (2008-2009) e Batismos


Batismos dia 31 de Dezembro de 2009

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DIRETORIA DA IGREJA BATISTA PARA 2009

DIRETORIA DA IGREJA BATISTA PARA 2009

PRESIDENTE - PR. MAURILIO RODRIGUES
1º VICE PRESD - CARLOS JOSE PEDROSO
2º VICE PRESD. JAIRO RODRIGUES CARDIM
1º TESOUREIRA- REGINA MONARI DE TOLEDO
2º TESOUREIRA- PATRICIA TEIXEIRA OLIVEIRA
1º SECRETARIA - ANDRESSA
2º SECRETARIA - MARIA CAROLINA MARTINS

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06 junho 2008 / Marcadores:

As 95 Teses de Lutero

Debate para o esclarecimento do valor das indulgências pelo Dr. Martin Luther, 1517Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1
Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2
Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3
No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4
Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5
O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6
O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7
Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8
Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9
Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10
Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11
Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12
Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13
Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14
Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15
Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16
Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17
Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18
Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19
Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20
Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21
Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22
Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23
Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24
Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25
O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26
O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27
Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28
Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29
E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30
Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31
Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32
Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33
Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34
Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35
Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36
Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37
Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38
Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39
Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40
A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41
Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42
Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43
Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44
Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45
Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47
Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48
Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49
Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52
Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53
São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54
Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55
A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57
É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58
Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59
S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60
É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61
Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63
Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64
Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65
Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66
Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68
Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69
Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70
Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71
Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72
Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73
Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74
muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75
A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76
Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77
A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78
Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79
É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80
Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81
Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82
Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83
Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84
Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85
Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86
Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87
Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88
Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89
Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90
Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91
Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92
Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
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Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94
Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95
e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

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30 maio 2008 / Marcadores:

PESSOAL DA IEBA

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Pessoal da IEBA
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ALGUMAS FOTOS

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Igreja Batista

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30 maio 2007 / Marcadores:

ENXOVAL PARA INTERNAÇÃO

ENXOVAL PARA INTERNAÇÃO

· Sabonetes
· Pasta de Dente
· Papel Higiênico
· Barbeadores Descartáveis
· Sabão em Pó/Sabão em Pedra
· 01 Balde
· Prendedores de Roupa
· 01 Escova para esfregar Roupa
· Cabides
· 02 Cadeados Pequenos
· 02 Lençóis/02 Fronhas
· 01 Cobertor
· 01 Travesseiro
· 02 Toalhas De Banho
· 01 Bíblia
· 01 Caderno, Envelopes, Selos e Canetas (Se o Interno quiser mandar Carta para Família, etc...)
· Analgésicos (Uso Comunitário)

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CONTRIBUA

Como Contribuir

Voce pode pode colaborar com a Creres através de depósito de qualquer valor na conta:

Bco Brasil agencia 0470-7

Conta corrente 2871-1

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DIRETORIA DA CRERES

Diretoria Eleita

Eleita para mandato de 01 (um) ano - Gestão (Julho/07 a Julho/08)

· Presidente: Mário do Carmo Martins Rios
· Vice-presidente: Julio
· Primeira Secretária: Patricia Oliveira
· Segundo Secretário: Aurea
· Primeiro Tesoureiro: Maurílio Rodrigues
· Segundo Tesoureiro: Paulo de Tarso
· Diretora Social: Isabel Morari

· Diretor Administrativo: Eunice Godoi de Oliveira Rios

· Conselho Fiscal:- Titulares: Carlos José Pedroso Oliveira
Donizte, Jonas

. Suplentes: Renato
Luzia Souza Duarte Pinha

· Departamento de Capelania: Composta por 3 (três) pastores evangélicos

· Psicólogo: Estagiários da FAI - Faculdades Adamantinenses Integradas (Sobre a supervisão da Profª Ana Lucia do Santos)
· Atendimento Médico: Dr. Marcelo Vieira da Costa

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27 maio 2007 / Marcadores:

CONHEÇA A CRERES



Quem Somos

CRERES - Casa de Recuperação e Reintegração Social

Ficha Técnica

· Nome Oficial: CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL
· Sigla: CRERES
· Endereço: Estrada 14 s/nº - Bairro Monte Alegre - Caixa Postal 69
. Fone/Fax (18) 3522.1009 - Cep 17.800-000 - Adamantina/SP
Email - creres@uol.com.br

· CNPJ-MF: 67.661.777/0001-78
· Inscrição Estadual: Isenta
· Registro no Conselho Municipal de Assistência Social: Nº 14
· Data da Fundação: 12/10/1993
· Capacidade de Atendimento: 30 pessoas do sexo masculino, em regime de internato, Maiores de 18 anos.
· Área: ½ alqueire na zona rural de Adamantina.
A área construída compreende: 03 dormitórios coletivos, 01 banheiro para os internos, 02 banheiros para visitantes, refeitório, cozinha, capela, cantina,
lavanderia, sala de recreação e biblioteca, casa do coordenador, escritório, marcenaria, almoxarifado, granja e baias para suínos.



Capela





Bom bate papo





Esporte







Terapia Ocupacional

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LOGOMARCA DA CRERES



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ESTATUTO DA CRERES



ESTATUTO DA CASA DE RECUPERÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES

CAPÍTULO I


DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E TEMPO DE DURAÇÃO

Artigo 1º - CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES, é uma ASSOCIAÇÃO CIVIL, de Direito Privado, de caráter social, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis, especialmente os artigos 53 a 61 do Código Civil Brasileiro, aprovado pela Lei 10.406/2002, com sede, e foro na cidade de Adamantina (SP), à margem da estrada Municipal nº 14 s/n – Bairro Monte Alegre.
Artigo 2º - A CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES, terá como finalidade o amparo, a recuperação e a reabilitação física, mental, moral, e social de pessoas dependentes de entorpecentes e drogas afins, sem distinção de raça, religião, cor ou credo político, voltada exclusivamente para o sexo masculino.
Parágrafo único – No cumprimento de seus objetivos, manterá e desenvolverá programas que assegurem aos assistidos seus direitos referentes à vida, á saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à reintegração social, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
CAPITULO II
DOS ASSOCIADOS
Artigo 3º - A Instituição será composta de um número ilimitado de associados, admitindo-os nas categorias de EFETIVOS e de CONTRIBUINTES.
§ 1º - Será admitido na categoria de associado efetivo, qualquer pessoa física e capaz de acordo com o Livro I, Título I, Capítulo I (Da personalidade e da Capacidade) do Código Civil Brasileiro, que aceite as presentes disposições estatutárias e regulamentares da Instituição e que não tenha interesses conflitantes com os objetivos da CRERES.
§ 2º - Será admitida na categoria de associado contribuinte qualquer pessoa física e capaz de acordo com o Livro I, Título I, Capítulo I (Da personalidade e da Capacidade) do Código Civil Brasileiro, que se comprometa a contribuir economicamente em favor da Instituição, de forma contínua.
Artigo 4º - Os associados não responderão subsidiariamente pelas obrigações da CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES.
Parágrafo único – Não haverá, entre os associados, direitos e obrigações recíprocas.
CAPITULO III
DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS
Artigo 5º - São direitos dos associados EFETIVOS:
I – Tomar parte nas Assembléias Gerais, convocadas ordinária e extraordinariamente, discutindo e votando os assuntos da pauta;
II – Propor à Diretoria Executivas ou às Assembléias Gerais medidas de interesse da Instituição;
III– Votar e ser votado para membro da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;
IV – Convocar Assembléia Geral, mediante requerimento assinado por 1/5 (um quinto) dos associados efetivos;
V – Pedir demissão do quadro de associados quando lhe convier ou dele ser excluído por justa causa;
VI – Obter da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal quaisquer informações sobre os programas e serviços desenvolvidos pela Instituição, examinar suas contas, balanços e livros.
Artigo 6º - São deveres dos associados EFETIVOS:
I– Envidar seus esforços pessoais, preocupando-se permanentemente com o atendimento aos objetivos da Instituição, colaborando na medida de suas possibilidades quando convocado pela Diretoria;

II – Comunicar à Diretoria ou à Assembléia Geral sobre qualquer irregularidade administrativa ou na consecução dos objetivos sociais;
III – Zelar pelo patrimônio material e moral da Instituição;
IV – Cumprir e fazer cumprir fielmente o presente Estatuto, respeitando as resoluções tomadas pela Diretoria eleita ou decisões das Assembléias Gerais.
Artigo 7º - São direitos dos associados contribuintes os mesmos atribuídos aos associados efetivos constantes dos incisos II, V e VI do art. 5º do presente Estatuto.
Artigo 8º - São deveres dos associados contribuintes os mesmos atribuídos aos associados efetivos constantes dos incisos II, III e IV do art. 6º do presente Estatuto.
Artigo 9º - Os Associados efetivos e contribuintes, somente serão excluídos/demitidos do quadro associativo havendo justa causa, obedecido o disposto no presente Estatuto; através de pedido por escrito do próprio associado ou em caso de sua morte.
§ Primeiro – A exclusão por justa causa será determinada pela Diretoria Executiva, em procedimento no qual são assegurados ao associado o contraditório e a ampla defesa, podendo este recorrer a Assembléia Geral a ser convocada extraordinariamente para este fim.
§ Segundo – São considerados motivos determinantes para exclusão do associado por justa causa:
I – a falta de pagamento da mensalidade por 3 (três) meses consecutivos, salvo motivo de força maior devidamente justificado e aceito pela Diretoria Executiva;
II – a pratica de atos considerados prejudiciais à Instituição;
III – a pratica de outros atos que possam ser considerados ofensivos pela boa moral e aos bons costumes.
CAPITULO IV

DAS FONTES DE RECURSOS PARA SUA MANUTENÇÃO
Artigo 10º – A Instituição terá como fontes principais de recursos para a gestão econômica-financeira:
I – Mensalidades de seus associados.
II – Doações de terceiros; legados; etc.
III – Recursos provenientes de subvenções, convênios firmados com órgãos públicos, tanto na esfera Municipal, como na Estadual e na Federal.
IV – Promoção de eventos sociais (leilões, quermesses, etc.);
V – Recursos com a venda de obras, produtos originários da exploração do imóvel rural onde se localiza a sede.
VI - Frutos produzidos pelo patrimônio e serviços prestados.

CAPITULO V

DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ORGÃOS DELIBERATIVOS E ADMINISTRATIVOS
Seção I
DOS ÓRGÃOS QUE COMPÕEM E REGEM A ASSOCIAÇÃO
Artigo 11º – São os seguintes os Órgãos que compõem e regem a associação:
I – ASSEMBLÉIA GERAL
II – DIRETORIA EXECUTIVA
III – CONSELHO FISCAL
Seção II
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Subseção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 12º - A ASSEMBLÉIA GERAL é o órgão máximo da CRERES e, dentro dos limites da Lei e deste Estatuto, tomará toda e qualquer decisão de interesse da Instituição, devendo as deliberações ser aceitas por todos os associados, ainda que ausentes e discordantes.
Artigo 13º – As ASSEMBLÉAS GERAIS são ORDINÁRIAS ou EXTRAORDINÁRIAS, conforme a convocação.
§ 1º - As Assembléias serão convocadas, mediante publicação de Edital na imprensa local ou afixada na sede e lugares públicos, com antecedência mínima de 7 (sete) dias para a primeira convocação e de meia hora para a segunda convocação.
§ 2º - São requisitos da convocação por edital:
I – O dia, o lugar, a hora e o quorum da primeira e segunda convocação;
II – A ordem do dia.
III– Nome por extenso e assinatura do responsável pela convocação; no caso de convocação por associados, deverão constar os nomes destes.

Subseção II
DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Artigo 14º – Será ORDINÁRIA a Assembléia a ser obrigatoriamente, convocada anualmente para a primeira quinzena de junho, com o fim deliberar e votar sobre os seguintes assuntos:
I – Eleição dos Membros da Diretoria e do Conselho Fiscal.
II – Prestação de contas pela Diretoria Executiva, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, de relatório de atividades do exercício anterior, e de demonstrativo das receitas e despesas.
III – Outros assuntos de interesse da CRERES.
Parágrafo único – Ficam impedidos de votar os membros da Diretoria Executiva e os do Conselho Fiscal efetivo ou suplentes sobre o assunto descrito no inciso II do art. 14.

Subseção III
DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA
Artigo 15º – A Assembléia Geral Extraordinária realizar-se-á sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da CRERES, sendo sua competência exclusiva para decidir sobre os seguintes assuntos:
I – Alterar o Estatuto;
II – Mudança de objetivo da Instituição;
III – Destituição de membros da Diretoria Executiva;
IV – Fusão incorporação ou desmembramento;
V – Alienação, oneração, venda ou permuta de bens imóveis;
VI – Apreciação e decisão sobre a exclusão de associados por justa causa quando determinada pela Diretoria e haja convocação específica da Assembléia para o caso.
Parágrafo único – Para as deliberações dos incisos I a III é exigido o voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes (CC, art. 59, parágrafo único).

Seção III
DA DIRETORIA EXECUTIVA
Artigo 16º – A DIRETORIA EXECUTIVA é o órgão administrativo da CRERES, e dela participam como membros efetivos, eleitos na forma do art. 14 deste Estatuto:

I – Presidente;
II – Vice-Presidente;
III – 1º Secretário;
IV – 2º Secretário;
V – 1º Tesoureiro;
VI – 2º Tesoureiro;
VII – Diretor Social;
VIII – O Diretor Administrativo.
§ 1º - A Diretoria eleita terá o mandato de 1 (um) ano, permitida a reeleição para um único período subseqüente.
§ 2º - Em caso de impedimento e afastamento temporários do Presidente, do 1º Secretário e do 1º Tesoureiro, serão estes substituídos pelo Vice-Presidente, 2º Secretário e 2º Tesoureiro, respectivamente.
§ 3º - Em caso de afastamento definitivo de qualquer dos membros da Diretoria, assumirá o cargo seu respectivo substituto, o qual concluirá o mandato.
§ 4º - Em caso de impedimento ou afastamento, do substituto, a Diretoria convocará Assembléia Geral Extraordinária, que, na forma prevista para a eleição dos membros da Diretoria, indicará o titular e o substituto para o cargo vago, os quais completarão o mandato do substituído.
Artigo 17º – Os Diretores respondem solidariamente pelo excesso de mandato e pelos prejuízos resultantes de sua ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia.
Parágrafo único – É vedado à Diretoria que, agindo em nome da Instituição, avalizar ou afiançar em favor e terceiros.
Artigo 18º – A Diretoria Executiva reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, quando se fizer necessário, ou por convocação de seu Presidente, ou por convocação da maioria dos diretores, ou, ainda, por solicitação do Conselho Fiscal.
§ 1º - As deliberações serão válidas com a presença da maioria de seus membros com votos da maioria dos presentes.
§ 2º - As decisões serão objeto de transcrição em ata circunstanciada, lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada ao final pelos diretores presentes.
Artigo 19º – Compete à Diretoria Executiva:
I – Estabelecer programas e estratégicas que viabilizem o cumprimento dos objetivos da CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES;
II – Administrar com zelo, eficiência e probidade os recursos da Instituição;
III – Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as deliberações das Assembléias Gerais;
IV – Criar a extinguir Departamento e Setores que auxiliem na administração da Instituição, elaborar regimentos internos, bem como nomear e exonerar seus responsáveis;
V – Criar e fazer cumprir, regulamentos internos destinados aos funcionários da Instituição, bem como aos assistidos;
VI – Propor reformas estatutárias;
VII – Convocar Assembléia Geral, Ordinária e Extraordinária;
VIII – Apresentar relatórios de suas atividades e prestar contas de sua administração à Assembléia Geral;
IX – Adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, com expressa autorização da Assembléia Geral;
X – Contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar ou onerar bens móveis, bem como ceder direitos.
Artigo 20º – Compete pessoalmente ao Presidente da Diretoria Executiva:
I – Representar a CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES judicial e extrajudicialmente, ativa ou passivamente;
II – Presidir as reuniões da Diretoria Executiva;
III – Convocar Assembléia Geral, Ordinária e Extraordinária;
IV – Coordenar as atividades desenvolvidas pela Instituição, auxiliado pelos demais diretores e responsáveis pelos departamentos e setores;
V – Contratar e demitir funcionários;
VI – Autorizar despesas ou investimentos, com a aprovação dos demais membros da diretoria quando o valor for de grande vulto;
VII – Representar a Instituição sempre em conjunto com o Tesoureiro perante as Instituições Financeiras, podendo abrir e encerrar contas; emitir e endossar cheques e contrair empréstimos, mediante expressa autorização da Assembléia Geral convocada para esse fim;
VIII – Firmar, juntamente com o Secretário, convênios com órgãos públicos municipais, estaduais e federais.
Artigo 21º – Ao 1º Secretário cabe, entre outras características da função, as seguintes atribuições:

I – Secretariar e lavrar as atas das reuniões da Diretoria Executiva e das Assembléias Gerais salvo os impedimentos;
II – Providenciar correspondências, prontuários, documentos, livros, relatórios e programas de trabalho, redigir regulamentos, manter em dia os arquivos;
III – Assinar, sempre em conjunto com o Presidente, acordos e convênios firmados com órgãos públicos bem como toda a correspondência;
IV – Na ausência do Tesoureiro, ou seu substituto, firmar juntamente com o Presidente, cheques e documentos que visem a movimentação financeira da Instituição.
Artigo 22º – Ao 1º Tesoureiro cabe, dentre outras funções características do cargo, as seguintes atribuições especificas:
I – Assinar, sempre em conjunto com o Presidente, os cheques e documentos que impliquem responsabilidade financeira para a Instituição;
II – Controlar e escriturar em assentamentos próprios toda a movimentação financeira da Instituição, tendo sempre à mão o saldo das disponibilidades de numerários, bem como os compromissos financeiros a serem honrados pela Instituição;
III – Efetuar aplicações financeiras, ouvindo o Presidente;
IV – Solicitar resgate de aplicações financeiras para crédito exclusivo na conta-corrente da Instituição; bem como requisitar talões de cheques, efetuar depósitos;
V – Controlar e efetuar os pagamentos e recebimentos da Instituição.
Artigo 23º – Compete ao Diretor Social:
I – Zelar e prover as necessidades materiais da CRERES;
II – Servir de elo e contato entre a CRERES e a sociedade como um todo, visando conseguir auxílios e doações para a Instituição.
Artigo 24º – Compete ao Diretor Administrativo:
I – Zelar pelos trabalhos internos desenvolvidos na CRERES;
II – Autorizar, ouvido, previamente, o profissional responsável, a saída dos internos quando necessário ou recomendado;
III – Elaborar o Regulamento Interno da CRERES, fazendo-o cumprir;
IV – Trabalhar em conjunto com o Diretor Social, auxiliando-o quando necessário e sendo o seu substituto, nos impedimentos do Diretor Social;
V – Contratar, mediante autorização do Presidente, funcionários para trabalhar na CRERES, tanto profissionais da área (Psicólogos, Psicoterapeutas, etc) como demais funcionários necessários aos trabalhos da Instituição.
Seção IV
DO CONSELHO FISCAL
Artigo 25º – A administração da CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES será fiscalizada por um Conselho Fiscal, constituído de 5 (cinco) membros efetivos e 3 (três) suplentes, eleitos dentre os associados efetivos, com mandato coincidente com o da Diretoria Executiva, sendo vedado acumulação de cargos.
§ 1º - Na primeira reunião do Conselho Fiscal será eleito um Presidente para convocar e presidir as posteriores e também um Secretário para auxiliar nos trabalhos e redigir as atas.
§ 2º - No período de vacância assumirá o suplente mais idoso, que exercerá o cargo pelo prazo restante do mandato. Não havendo mais suplentes, os membros deverão convocar Assembléia Geral Extraordinária para o preenchimento do cargo vago.
§ 3º - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que necessário, com a participação de pelo menos 3 (três) membros.
§ 4º - As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos e constarão em ata, lavrada em livro próprio, aprovada e assinada pelos presentes.

CAPITULO VI
DAS FINANÇAS

Artigo 26º – A CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES não remunera os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, sendo vedada a distribuição de lucros ou dividendos a qualquer título ou pretexto, sendo que eventuais sobras de quaisquer exercícios financeiros serão destinados à consecução de suas finalidades e objetivos estatutários
Artigo 27º – O exercício financeiro para adequação às normas fiscais inicia-se em 1º de janeiro de cada ano, encerrando-se em 31 de dezembro, quando será levantado o balanço geral da Instituição.

CAPÍTULO VII
DO PATRIMONIO

Artigo 28º – Constitui patrimônio da CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES:
I – Os bens imóveis registrados e matriculados em nome das anteriores denominações da entidade “CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES”;
II – Os bens móveis duráveis, que deverão ser registrados em livro próprio de inventário;
III – Todo o material permanente, acervo técnico, bibliográfico, equipamentos adquiridos ou recebidos pela CRERES em convênio, projetos ou similares, incluindo qualquer produto, são bens permanentes da sociedade e inalienáveis, salvo autorização expressa em contrário pela Assembléia Geral dos Associados.

CAPITULO VIII

DAS CONDIÇÕES PARA ALTERAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIA E PARA A DISSOLUÇÃO
Artigo 29º – Este estatuto somente poderá sofrer alterações se decorrentes de Lei, ou por deliberação da ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA a ser convocada especialmente para tal fim.
Artigo 30º – A CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES só poderá ser compulsoriamente dissolvida ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o transito em julgado.
Parágrafo 1º - Em caso de dissolução da Instituição o patrimônio remanescente apurado será, por deliberação dos associados em Assembléia Geral Extraordinária convocada para tal fim, destinado à outra instituição de fins congênere, existentes na região ou, à falta delas, a instituição de benemerência mantida pela prefeitura do município, ou em sua falta a instituição mantida pelo Estado.
Parágrafo 2º - Na falta de quaisquer das instituições referidas, o remanescente do patrimônio, desta, na forma do art. 61, § 2º, do Código Civil, se devolverá à Fazenda do Estado.
Artigo 31º – O ato constitutivo não é reformável no tocante a administração.

CAPITULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 32º – O presente Estatuto é regido pelas disposições dos artigos 53 a 61 do Código Civil Brasileiro, aprovado pela Lei nº 10.406/02.
Artigo 33º – Os mandatos da atual Diretoria e do Conselho Fiscal ficam prorrogados até a primeira quinzena de junho de 2005, quando será eleito a nova diretoria e novo conselho na forma do presente Estatuto.
Parágrafo único – Antes de 7 (sete) dias do termino do mandato da atual Diretoria, o Presidente convocará Assembléia Geral Ordinária para eleição da nova Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal.
Artigo 34º – Ficam mantidos, sem solução de continuidade, permanente, em pleno vigor, todos os convênios formados pela CASA DE RECUPERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO SOCIAL – CRERES.
Artigo 35º – Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a Lei dos princípios do direito, ouvidos a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal.
Artigo 36º – Este Estatuto entrara em vigor na data de seu registro no Cartório competente.

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